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24 forças para a promoção do Bem-Estar


Por Kleber Godoy


O que as palavras da imagem acima estimulam você a sentir? Como elas se relacionam com a sua singular experiência de estar vivo? Fazem parte da sua vida diária experiências como perseverança, autocontrole, humor, gratidão, amor ao aprendizado...? Ou será que falta esperança, curiosidade, trabalho em equipe...?


As palavras da imagem acima fazem parte de uma teoria conhecida como “As 24 forças de caráter”, desenvolvida no começo dos anos 2000 por Martin Seligman, Christopher Peterson e colaboradores das Universidades da Pensilvânia e de Michigan. Este grupo de psicólogos compõe uma das vertentes mais modernas da psicologia: a Psicologia Positiva, termo cunhado pelo próprio Seligman e Mihaly Csikszentmihalyi (Universidade de Chicago).


No texto abaixo você tomará contato com:

> o que é a Psicologia Positiva, suas principais teorias, autores e autoras;

> o que é uma Vida Significativa;

> quais são as 6 virtudes e as 24 forças que podemos cultivar em busca do bem-estar; e

> um exercício de reflexão para descobrir quais são suas maiores forças.


O que é a Psicologia Positiva ?


A Psicologia Positiva surge como teoria, técnica e prática no meio de diversas outras vertentes já existentes no campo da Psicologia para aperfeiçoar ferramentas que são essenciais a todo terapeuta, como: capacidade empática, envolvimento afetivo e congruente, compromisso com a promoção de um estado mais positivo na vida de quem nos procura e noção singular de cada pessoa rumo à liberdade mais ampla possível. Estamos acostumados ao contrário: o uso de teorias e técnicas psicológicas por algumas organizações empresariais, por exemplo, no sentido de normalizar e/ou padronizar os indivíduos, construindo um cenário binário de certo e errado em termos de sentimentos, pensamentos e comportamentos.


A Psicologia Positiva propõe um olhar direcionado sobre as forças que nos movem para a saúde e o bem-estar. Mais do que estudar a disfunção e buscar a cura, ela acredita na utilização dos aprendizados com as piores situações para potencializar as forças internas positivas rumo aos processos mais evoluídos de satisfação na vida. A teoria e a prática desta área da psicologia acredita que os tempos difíceis proporcionam ao ser humano sentir a força de sua resiliência e encontrar a fonte de suas forças, fazendo com que tomemos contato com nosso potencial para o crescimento.


Quando vemos que a vida é dinâmica, com positivo e negativo como complementares, uma das atitudes que determinam o bem-estar é a forma como se lida com o que nos acontece. E para isso é importante o autoconhecimento, proporcionado pela psicoterapia.


"Cada sentimento ruim é energia potencial em direção a uma forma melhor de ser, se você der espaço para mover-se em sua direção". Eugene Gendlin (Universidade de Chicago, 1978)


Mas o que seria lidar bem? Talvez seja não negar o que nos incomoda, mas olhar para isso e poder, através do autoconhecimento, optar (entre as alternativas possíveis) por se estagnar no problema, trabalhar nele, mudar a atenção para as "coisas boas" da vida, etc. Negar o problema, reprimindo o que pressiona, interna ou externamente, como já sabemos desde Freud, causa sintomas como ansiedade e angústia. A psicologia positiva, neste sentido, nos ajuda justamente a perceber alternativas e caminhos que antes não conseguíamos enxergar mas que sempre estiveram lá, potencialidades de vida que nos guiam a contornar o que antes achávamos ser obstáculos intransponíveis.



Mulheres na Psicologia Positiva


Em um mundo em que grande parte das teorias psicológicas foram desenvolvidas por homens, gostaria de destacar duas importantes e atuantes pesquisadoras da teoria, técnica e prática da Psicologia Positiva.



Barbara Fredrickson (Universidade da Carolina do Norte) desenvolve pesquisas com o intuito de observar como as emoções positivas expandem a atenção e o pensamento, proporcionando uma expansão das perspectivas, podendo gerar maior conexão com o exterior e, consequentemente, maior criatividade, também deletando ou suavizando o efeito das emoções negativas. Ela tem argumentado que o ato de se voltar para os pensamentos e emoções positivas reverbera em uma resposta orgânica melhor em situações limite, como é o caso das crises de ansiedade, que se iniciam na mente e produzem sintomas físicos como tremor, aumento da pressão arterial, taquicardia, pressão no peito, etc. Suas pesquisas sobre satisfação tem feito imenso sucesso, sendo que ela já foi convidada diversas vezes pelo próprio Dalai Lama para apresentar seus resultados.


E para sair do america-centrismo, destaco Mia Leijssen, pesquisadora da Universidade de Leuven, na Bélgica, que tem liderado um grupo de colegas no sentido de observar os alcances em teoria e prática da sua teoria de Psicoterapia Existencial e Experiencial Centrada na Pessoa. Sua pesquisa tem o objetivo de englobar a teoria, a técnica e a prática da psicologia positiva, revisando e reunindo teorias de estudiosos do mundo todo a fim de integrar o campo existencial da filosofia e da psicoterapia. Suas colaborações com pesquisadores de outras partes do mundo, destacando-se, o Canadá, tem fascinado quem toma contato com seus resultados. Atualmente ela é professora de um curso que estou fazendo.


Vida Significativa


Um dos conceitos centrais da Psicologia Positiva é o de vida significativa... mas o que é uma vida significativa?


"Assim como a vida boa está além da vida agradável/prazerosa, a vida significativa está além da vida boa." Martin Seligman


Como despertar nossas forças internas para se lidar melhor (Copping Well) com os desafios da vida? Selligman aborda três caminhos para alcançá-la:


  • Vida agradável/prazerosa: cultivar coisas que fazem a vida ser agradável/prazerosa, como um bom relacionamento com passado, presente e futuro, assim como gratidão, satisfação, otimismo, emoções positivas e perdão.


  • Vida boa: reconhecer as forças pessoais que se tem para se engajar com compromisso nas áreas da vida (relacionamentos, trabalho, hobbies, etc.) obtendo gratificação e satisfação nestes encontros.


  • Vida significativa: investir afeto em atividades que vão além de nós mesmos e nossos interesses pessoais, algo que nos transcende, como a noção de pertencimento à humanidade e a busca de significado na vida.



As 24 forças


Na teoria das “24 Forças de Caráter”, Seligman, Peterson e outros 55 cientistas sociais realizaram um grande trabalho de pesquisa ao redor do mundo, englobando diversas culturas, religiões e épocas objetivando identificar os valores universais mais reconhecidos. A pesquisa se deu ao longo de um período de três anos (2001-2004), chegando a 6 virtudes (qualidades de excelência) compostas por 24 forças. Esta pesquisa rendeu vários artigos e um livro.

As 24 forças são características psicológicas que podem ser utilizadas por nós para aplicar as virtudes em nossas vidas, melhorando nossa saúde e aumentando nosso bem-estar. Forças psicológicas são complexos de pensamentos, sentimentos e comportamentos que podemos cultivar em nós e nos nossos relacionamentos. Estas forças são características que todos nós temos, mas podemos ou não desenvolver.


Quais são estas virtudes? Quais são as 24 forças de caráter?


Abaixo descrevo em detalhes cada uma. Procure lê-las com calma meditando no quanto cada uma está presente ou não na sua vivência atual e nas suas experiências pessoais e profissionais. Como você definiria o que é prudência, justiça, integridade, autorregulação? A aparente simplicidade destes termos tão corriqueiros faz com que não pensemos na necessidade de defini-los. Ao entender o significado profundo de cada uma destas forças, podemos tomar consciência plena de todas nossas potencialidades e limitações. Como desenvolver o que nos falta? Como aproveitar melhor o que temos de melhor?



SABEDORIA: quais os pontos fortes que nos ajudam a reunir e usar o conhecimento?


Criatividade: facilidade em gerar ideias e comportamentos que são originais, adaptativos e não usuais; novas maneiras de se fazer as coisas e que geram uma contribuição positiva para a vida individual ou coletiva.


Curiosidade: busca de situações nas quais pode se ganhar novas experiências; vontade de explorar e descobrir; abertura à experiência; desejo natural de construção de conhecimento; capacidade de se engajar em uma nova experiência e aprender uma coisa nova; vontade de conhecer um novo restaurante ou cidade, encontrar uma pessoa nova em sua sala de aula ou trabalho; interesse em explorar novas ideias/atividades/experiências; desejo forte de melhorar seu conhecimento pessoal.


Julgamento: capacidade de tomada de decisões envolvendo racionalidade, lógica e avaliação de ideias, opiniões e fatos em detrimento do desejo pessoal; também envolve a disponibilidade pessoal para se manter a mente aberta a novos fatos e mudanças de ideias.


Amor ao aprendizado: busca motivada por adquirir novos conhecimentos ou aprofundar os que já se tem, assim como desenvolver habilidades; ao passo que a curiosidade busca novas informações, o amor ao aprendizado diz respeito ao desejo de mantê-las e aprofundá-las, sendo mais contemplativas do que a curiosidade; o amor ao aprendizado é algo que professores querem ver em seus alunos, pais em seus filhos e terapeutas em seus clientes, pois é esta força que irá ajudar as pessoas a persistir através dos desafios.


Perspectiva: habilidade para ver o todo e não somente as partes; extremamente importante para momentos de grandes desafios a se enfrentar, pois impede que pequenos detalhes sobrecarreguem; permite a criação de um lugar para que se possa pensar sobre os vários lados de uma mesma questão, assim como ter a conduta apropriada e saber o que seria o melhor a fazer, assim como a dar bons conselhos.

CORAGEM: quais forças nos ajudam a exercitar nossa vontade e enfrentamento das adversidades?


Bravura: enfrentamento dos desafios, ameaças e dificuldades apesar do medo e da dúvida, não se deixando paralisar; é o enfrentamento do medo, ao invés de evita-lo.


Honestidade: ser honesto consigo e com os outros, se pautando na verdade e em uma forma sincera e genuína de ser; se responsabilizar pelos próprios sentimentos e atos; sensação de integridade para si e também visualizada pelos demais, tendo a noção básica de saber quem se é e que se está agindo verdadeiramente e em todos os setores da vida e da mesma forma na família e na sociedade.


Perseverança: mesmo percebendo os obstáculos, desencorajamentos e desapontamentos, a persistência em direção aos objetivos pessoais persistem; persistir e terminar o que começou; energia que ajuda a não desistir quando as coisas dão errado e mantém a confiança em sucessos futuros, mesmo que a tarefa do presente não tenha sido bem-sucedida; mais do que o esforço para concluir uma tarefa, é a disciplina e a manutenção do ritmo em direção ao término que caracteriza a perseverança.


Entusiasmo: capacidade de se sentir com energia na vida, nas tarefas, nas atividades, mesmo que sejam rotineiras e comuns, como o entusiasmo para acordar de manhã; pessoas com esta força tendem a viver a vida com ânimo de aventura e sentem, em seu corpo, um bem-estar físico e psicológico; habilidade para engajar-se em uma tarefa e sentir uma motivação natural por fazê-la.

HUMANIDADE: quais forças se manifestam em nossas relações afetuosas com os outros?


Bondade: ser prestativo sem esperar nada em troca; comportamento empático e compassivo e consequente doação de tempo/dinheiro/talento para apoiar pessoas necessitadas; apoio ao sofrimento do outro, mesmo que em silêncio, mas estando ao lado da pessoa; profunda preocupação com o bem-estar dos outros; satisfação em fazer coisas pelos outros, não por senso de dever, mas por empatia e responsabilidade social.


Amor: mais do que a ideia de romance, esta força se caracteriza pela capacidade de experimentar relacionamentos próximos, dando e recebendo afeto, sejam eles românticos, companheiros, altruístas, etc.; capacidade de valorizar os relacionamentos íntimos e contribuir para essa proximidade de forma calorosa e genuína; disposição interna para doar e para receber afeto.


Inteligência social: ter bom nível de compreensão de seus motivos e sentimentos, assim como dos outros; habilidade para se encaixar em diferentes situações sociais, das mais variadas, se sentindo confortável com diversos tipos de pessoas.

JUSTIÇA: quais forças nos ajudam a nos conectar em situações sociais e de grupo?


Justiça: qualidade de quem aplica as mesmas regras a todos, sem deixar sentimentos pessoais influenciarem as decisões; baseia-se na ideia de que todos devem ter oportunidades iguais; boa capacidade de raciocínio lógico, ponderação e cuidado (empatia e compaixão) em busca de equidade.


Liderança: habilidade de organizar grupos em prol de um objetivo em comum, assim como encorajar e manter boas relações entre os membros; boa capacidade de estabelecer e alcançar metas; habilidade em suavizar desafios interpessoais dentro do grupo e obstáculos no caminho do objetivo; capacidade de motivar, inspirar e fortalecer as pessoas com seu modelo de ser e de gerenciar situações de conflito; o líder consegue promover, dentro de uma organização, um clima de confiança e comprometimento grupal.


Trabalho em equipe: noção de responsabilidade individual dentro do coletivo, seja para conquista de uma meta (no caso de uma empresa ou de um time esportivo, por ex.) ou para a simples boa convivência (no caso de uma família ou um casal, por ex.); capacidade de renúncia de desejo individual em prol do bem do grupo; comprometimento com a contribuição; noção de responsabilidade para com o bem geral, seja de um pequeno grupo ou de toda a humanidade; a pessoa que trabalha bem em equipe normalmente é vista pelos pares como confiável e solidária.

TEMPERANÇA: quais forças nos ajudam a gerenciar nossos hábitos e nos protegem contra excessos?


Perdão: capacidade de compreensão para com as injustiças direcionadas a si; habilidade de “deixar ir”, abandonando a frustração e os sentimentos negativos relacionados; aceitação das deficiências/imperfeições do outro, entendendo que, como seres humanos, todos podemos errar (processo de humanização do outro e de si); dar crédito futuro ao invés de se vingar; importante observar que o perdão inclui a reconciliação, mas a reconciliação pode não incluir o perdão, mas sim estar relacionado com tolerar ou com o “esquecimento”.


Humildade: avaliação precisa de suas realizações, talentos e pontos fortes assim como de suas deficiências e pontos fracos; sem necessidade de busca de atenção, reconhecimento ou elogio, ficando satisfeito por si mesmo; capacidade de não se ver como especial ou melhor que as outras pessoas; pessoas humildes não tem necessidade de se apresentar como melhores do que realmente são e, neste sentido, importante observar que humildade não envolve baixa autoestima, mas sim uma auto avaliação precisa de deficiências e potencialidades mantendo as realizações e o auto reconhecimento, percebendo seus alcances e limites.


Prudência: ação com cuidado e cautela, evitando riscos desnecessários; cuidados com as escolhas, passando a ação, antes, pelo crivo do pensamento; capacidade de considerar consequências das ações; raciocínio prático que impede a impulsividade; importante observar que a pessoa prudente evita aborrecimentos e arrependimentos mais tarde; vale a pena dizer que prudência não diz respeito ao comportamento hesitante e indeciso que pode levar a paralisia das escolhas.


Auto regulação: capacidade de gerenciar a disciplina mental no sentido de controlar as emoções e ações afim de regular a existência; é uma força complexa que ajuda a controlar a reação negativa à decepção no contato com o exterior que pode levar a um profundo sentimento de insegurança; habilidade que faz a pessoa visualizar que as coisas estão em equilíbrio, mesmo em situações nas quais tudo parece estar fora do lugar; um fato interessante sobre a auto regulação é que ela é extremamente desafiadora de ser conquistada e, para que se mantenha, exige prática.

TRANSCENDÊNCIA: quais forças nos ajudam a nos conectar com o universal e nos fornecer significado?


Apreciação da Beleza e da Excelência: reconhecimento emocional de beleza e da excelência em si, ao redor de si e nos outros; capacidade de expressão da apreciação, em consequência, desde a natureza, passando pelas artes e pela ciência, chegando até os gestos mais simples da experiência cotidiana; a admiração pela excelência nas habilidades que se tem ou que se observa no outro, tende a inspirar pulsão de vida, desejo de ser melhor como pessoa, cultivando sentimentos elevados.


Gratidão: capacidade de tomar contato com um profundo sentimento de gratidão a todas as coisas e pessoas, reconhecer e expressar isso; a habilidade em sentir gratidão pode vir resultante de um benefício recebido, mas transcende esse ponto quando a apreciação se direciona para as coisas mais significativas para cada um de nós; a simples gratidão aos “tesouros espontâneos” como a um raio de sol que aquece, tende a resultar em transcendência, no sentido de possibilitar a experiência de emoções positivas que inspiram a agir de igual forma, sendo mais humildes, mais gentis, apreciando com maior atenção a beleza do mundo e produzindo empatia e compaixão; a gratidão é, também, pré-requisito para as forças de bondade e de amor; força de caráter essencial para qualquer relação de qualidade que se deseje ter consigo mesmo, com o outro e com o mundo.


Esperança: capacidade de manter a confiança nas expectativas positivas sobre o futuro, com pensamento otimista, mas sem deixar de perceber a realidade; comportamento com foco nos bons resultados; envolve motivação, otimismo e senso de que, apesar dos caminhos que podem levar a resultados negativos, existem os caminhos que podem levar aos positivos;


Humor: reconhecimento do que é divertido, mesmo em situações estressantes e, consequente oferecimento do lado mais leve aos outros; importante para se lidar com situações angustiantes, mostrar outros lugares para se focar, permitir ver o lado mais sereno da adversidade e manter o bom humor; desejável para boas interações sociais e pode ajudar na motivação para o alcance de objetivos de um grupo; habilidade de fazer os outros sorrirem.


Espiritualidade: sentimento de propósito/significado na vida; visualização de seu lugar no todo e sentido na vida cotidiana; conexão com o “sagrado”, algo particularmente especial que se reverencie: divino ou não, sendo algo como a busca de propósito na vida, um relacionamento com o universal, experiência de interiorização profunda meditativa, trabalho beneficente... ou seja, um relacionamento com algo divino ou humano; aceitação de algo que está além da compreensão humana e, portanto, fora de controle, no entanto, com alguma beleza; algo íntimo e que transcende.


O mais importante é perceber que diversas forças atuam dentro de nós e podem nos ajudar a encontrar maior leveza e resiliência em nossa breve existência terrestre, e isso se faz mais bonito quando mantemos a disposição para olhar e tocar a beleza e o positivo que há em tudo, mesmo quando parece que não. Acredito, ainda, que é importante a manutenção de uma tolerância ao não-saber, como base de muitas das virtudes que podemos desenvolver em nosso caminho e em nossos relacionamentos com as pessoas e áreas da vida.


Ainda em tempo...


Não precisamos ter todas as forças presentes com relevo em nossa personalidade, mas sim percebermos quais são aquelas que fazem parte de nós e nos auxiliam na busca por bem-estar, assim como quais comportamentos podemos cultivar no sentido de aumentar o potencial desta e de outras.


Sugiro um exercício de reflexão: quais são suas maiores forças? E quais precisam melhorar? Faça duas listas, coloque à sua frente e pense sobre o que vê.


Criei um exercício baseado nesta premissa contendo algumas questões que auxiliam no autoconhecimento, assim como na aquisição de ferramentas que podem ajudar no desenvolvimento das forças que estão menos presentes em nossa personalidade. Normalmente faço este exercício com meus pacientes... se você quiser saber mais sobre isso me envie um e-mail (kleberxgodoy@gmail.com) demonstrando interesse e te darei maiores informações.

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